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01 DE MARÇO DE 2011
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terça-feira, 4 de maio de 2010

Prova de filosofia. Exercício dado pelo Prof Evaristo... BOA SORTE À TODOS>

Platão vai ampliar o alcance da dialética socrática para responder o conflito Heráclito Parmênides e atacar como alvo principal os sofistas.
Platão conheceu 2 Atenas: uma rica, poderosa e inovadora na política e na cultura e outra ocupada pelos espartanos e com um golpe de Estado e o retorno da aristocracia ao poder (governo dos trinta tiranos).
Platão diferencia retórica (aparência) da dialética (essência). A dialética opera por contradições para que o interlocutor reconheça sua ignorância e possa colocar-se na disposição de procurar a verdade. Vai de hipótese a hipótese até chegar ao não-hipotético, ao não condicionado por outra coisa.
Para Parmênedes o ser é único, universal e só pode ser conhecido pela inteligência (inteligível). Para Platão existem vários seres e várias essências. Todas as percepções podem ser unificadas em uma e esta atividade é feita pela alma. Por exemplo: a beleza de todas as belezas.
Existe a idéia de círculo que não se confunde com o nome e nem com a definição. Existe apenas na nossa mente. É o que se passa em nossa mente quando a palavra círculo é pronunciada.
No livro A república os modos de conhecer vão sendo superados uns pelos outros. A imagem é designada por (eikasia), a opinião (doxa) é o conhecimento pelos costumes, o raciocínio (dianóia) são os conceitos matemáticos que conhecem deduzindo uma coisa da outra, e a instituição intelectual é o nível mais alto (essência).
O mito da caverna: para os prisioneiros o único caminho real é a caverna. O que vêem na parede do fundo são sombras de um outro mundo. Platão nasce o parto da alma que nasce para a verdade e é dada à luz.
De onde veio o desejo daquele que resolveu conhecer a verdade? A alma aprendeu antes da encarnação o conhecimento. A verdade é algo interior. É lembrar de algo que já se sabe e que estava latente em sua alma.
Platão defende a pluralidade inteligível contra a unicidade parmediana. Uma idéia participa de uma esssencia das outras. Todas participam da idéia do uno. A idéia de beleza participa das idéias do ser, do uno, do mesmo, do outro e do não-ser (a beleza não é o amor).
Há 2 movimentos dialéticos: o ascendente que vai dos predicados – eliminação dos parentes (semelhantes) e dos rivais da essência, e o descendente – da essência aos predicados que tem como objetivo conhecer as articulações necessárias que constituem a realidade.
As idéias do bem, do belo, do justo e do verdadeiro impõe limite e medida ao indeterminado, dando-lhe forma e sentido (definindo-a) e, desta maneira criam todas as idéias.
Dialética: separa e une as qualidades das idéias das idéias purificando-as até a essência, libertando-as de toda contradição interna para aprendê-la em sua identidade real.

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